10 de agosto de 2011


E então eu chorei. Chorei como se toda dor fosse sair em cada lágrima. Chorei por todos os dias. Por todas as dores. Por cada “eu te amo” não dito. Por cada “sinto sua falta” engolido. Preso. Apenas chorei, chorei por saber que não estava conseguindo. Por perceber que estava falhando. Derramei cada lágrima na esperança delas sumirem para sempre e que acabassem logo.

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