23 de junho de 2011


Quer entrar? Entre. Sinta-se à vontade. Sente-se, tome um café. Quer mesmo entrar na minha vida? Tudo bem, entra. Mas depois não sai. Não sai quando eu me acostumar com a sua presença, quando eu começar a gostar de você, ou até mesmo quando eu começar a precisar de você. Então, você quer mesmo entrar? Entra. Mas não me abandone depois. 

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